Recado aos alagoanos

REGATIANO, AZULINO, ALVINEGRO, ou torcedor de qualquer outro time das Alagoas, valorize o futebol da sua terra! VOCÊ TEM TIME PRA TORCER!

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Chega de blá-blá-blá

Crônica
Ô!, diretoria do CRB: palestra motivacional antes do jogo não é o mesmo que trabalho psicológico, não!! Vôte! Intransigência da peste, cabra véio! Ofereceu-se uma profissional que sabidamente fez um ótimo trabalho no clube em 2006, a custo zero, e vocês não aceitaram, rapaz! Sem justificativa, meus caros! Que diabos de vaidade é essa? Não é vaidade?! Então que bichoca é?! Acordem! O CRB está na lanterna do campeonato e já se passaram oito (oito!) rodadas! Conquistou míseros 5 pontos, em 24 disputados! Seus (modestos) funcionários não recebem há 2, 3 meses, e estavam (estão, ainda?) como verdadeiros órfãos, sós na Pajuçara, prestando seus serviços de graça! Já passou da hora de se dar solução a isto! O time, por outro lado, não é tão ruim que explique — muito menos justifique — estar ocupando essa posição desonrosa! Dois dos melhores jogadores perderem 2 importantíssimos pênaltis em 2 jogos não é normal! Evidente, evidentíssimo!, que estão emocionalmente abalados, mesmo até que digam que não! Os fatos falam por si! Também não é hora de briguinha entre grupos, de defesa de interesses pessoais por poder ou pelo que for que não o clube, e aqui o recado vai pros luminares do conselho também! É biquinho contra entendimento com dirigente bem sucedido, é rejeição liminar contra o oferecimento de um time de jogadores, sem se saber sequer se não prestavam! Ôme, tomem tenência! O que querem, afinal? Deixar o clube cair? Chega de blá-blá-blá! Já passou da hora de agir. O despertador tocou, e faz tempo!

Ah! Os jogadores são os menos culpados. E a torcida está de parabéns!
_____________
Escrito na madrugada de 30/06/2008
Também publicado no sítio do FutebolAlagoano.com

Carta de um regatiano em BSB


Crônica
Começo mentindo. É que não é uma carta, mas um e-mail. Sou do tempo em que a gente ainda se correspondia por carta e, diga-se de passagem, era muito, muito mais emocionante. Daí porque menti. Mas relevem, e leiam a seguir o mais recente e-mail que me foi enviado pelo Fábio Carnaúba, em 21/06/2008, após o terrível jogo do Galo contra o Gama/DF. Não o conheço pessoalmente, mas sei que é um médico alagoano radicado em Brasília há cerca de 13 anos, casado, filho do seu Mariano e da dona Maria, comerciantes estabelecidos lá perto do Campo da Pajuçara, e apaixonado pelo CRB como é fácil perceber. Seus e-mails invariavelmente expressam a preocupação ou a alegria de um torcedor com seu time. Daí que, recebido este, pedi-lhe autorização para publicá-lo, prontamente atendida. Segue, então, para suas conclusões. Forte abraço a vocês!

"Caro André

Desde já estou muito preocupado com a situação do nosso galo e ao mesmo tempo esperançoso com as novas contratações (Marcos, Ricardo Miranda, possivelmente: Igor, Glaydson e outros) e recuperação no campeonato.

Aqui em BSB fui convidado para ser o médico do galo na partida desastrosa contra o Gama, aceitei o convite, foi uma grande emoção (o primo da minha esposa disse que os jogadores eram que iam ter de me socorrer em campo e minha esposa disse que eu estava mais feliz que pinto no lixo), tamanha a emoção que senti.

Naquele jogo observei um time unido e muito tenso antes da partida (no vestiário), comandado por um técnico inteligente e aliado aos jogadores (em nenhum momento ele deixou de dar força aos jogadores).

No 1º tempo jogamos mal, perdemos pênalti, mas não existia disparidade técnica.

No 2º tempo não teve reação devido as atitudes do juiz. No final do jogo disse a ele que nunca tinha visto aquilo no futebol (um lateral revertido e o jogador ser expulso por retardar o jogo, quando o time do mesmo estava perdendo). Aqui o que mais me preocupou não foi a derrota mas sim a briga interna (várias correntes) após o jogo. Chegou a hora de unir o galo para salvá-lo. Espero e torço que as várias correntes se unam e precisamos de pessoas que não tenham interesses: em poder, pessoais, e sim interesses no galo, fazer o galo forte. Sugiro alguns torcedores procurarem fazer isto.

Hoje neste momento de dificuldade sou mais galo do que nunca e associei ao craque torcedor (Ouro). Gostaria se possível você pegar e passar os ingressos a outros regatianos (se é que o sócio tem direito). Continuo jogando na time-mania com o time do coração sendo sempre o galo.

Abraço alvirrubro

Fábio"
__________________
Também publicado no sítio FutebolAlagoano.com
Foto em http://img.mercadolivre.com.br/jm/img?s=MLB&f=76287341_199.jpg&v=P

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Por que é tão difícil ajudar?

Crônica
Com todos os meus respeito e reconhecimento pelo que foi realizado de bom no CRB durante o ano próximo passado — tantas vezes por mim exaltado, em outras oportunidades —, tenho, entretanto, que do jeito que as coisas estão não é possível continuar. É que não é concebível deixar-se órfão um corpo de funcionários que está com salários atrasados há pelo menos dois meses (ou três). Claro que sei do esforço promovido ao desenvolvimento de um bom trabalho. Sei das imensas dificuldades de dirigir-se o CRB, herança da má direção promovida por algumas péssimas administrações passadas, o que também é conhecimento corrente. E atrasos salariais acontecem. Para esses funcionários devem ser particularmente terríveis, não há negar-se, já que se sabe na sua imensa maioria não percebem mais do que um salário mínimo. Mas acontecem. A percepção, porém, pela presença física solidária, de que se está ao menos buscando alternativas para resolvê-los é que não pode, em hipótese alguma, ser-lhes tirada. Não for assim, não há atraso. Há abandono.

Por outro lado — embora faces de uma mesma moeda —, à vista da precária situação do clube na Série B, alguns fatos lamentavelmente ocorridos não podem ser compreendidos, ao menos não satisfatoriamente. Explico, perguntando:

Por que rejeitou-se, quase de plano e com virulência pública as conversações com o dirigente maior do Corinthians Alagoano, cidadão sobejamente competente (e, por isto, bem sucedido) no trato das coisas do futebol? Por que desprezou-se a ajuda que poderia proporcionar ao clube? Por que não se conversou (negociou), na hipótese de sua proposta não ter sido considerada boa para o clube? Por que fechar as portas de modo tal que, hoje, há notórias e naturais dificuldades para reabri-la, e se reaberta for, dado o tempo perdido o auxílio não poderá ser de mesma monta?

Por que rejeitou-se, de plano, o oferecimento do político alagoano de, simplesmente, treze jogadores ao clube, a custo zero!? Por que não foi acolhido o gesto, recebidos os jogadores, avaliados e, aí então, e só aí(!), rejeitados parcial ou totalmente, caso inservíveis? Por que não agradecer-lhe o gesto, a preocupação, a atitude, recebendo-os? Como pode um clube com tais e tamanhas dificuldades dar-se ao luxo, seja lá por que razão for — e não pode haver alguma que a justifique —, de rejeitar tal oferta?

Por que rejeitou-se, de plano, o oferecimento de um profissional de psicologia por um grupo de torcedores e conselheiros, a custo zero(!), quando ainda faltava mês e meio, aproximadamente, para o final do Alagoano? Por que não aceitá-lo, se o clube desse profissional não dispõe e é reconhecidamente importante para qualquer agremiação esportiva que se pretenda viva e grande?

Por que é tão difícil ajudar?
______________
Também publicado no sítio FutebolAlagoano.com

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Psicologia no futebol (CRB): tudo a ver

Crônica
Não sou psicólogo. Mas isto não me impede, como curioso da psicologia, de constatar sua importância fundamental para o esporte, notadamente, para o futebol. Aliás, além de alguma compreensão teórica — no âmbito e nos estritos limites, claro, de leigo que sou —, vivenciei experiência prática extraordinária nessa seara. Foi durante os últimos jogos do Campeonato Brasileiro da Série B/2006, cuja história rendeu até um conto, “Uma inesquecível história de amor, garra e fé”, postado inicialmente no Blog do AnDRé fALcÃO (http://afalcao.blogspot.com) e depois, onde ainda está, no BOLAGOANA (http://bolagoana.blogspot.com). Narra a passagem fundamental, emocionante e inesquecível da psicóloga Dra. Helena pelo CRB, a este levada, com muito orgulho e alegria, por mim e um grupo de abnegados amigos alvirrubros. Quiser conhecê-la, caro(a) leitor(a), será uma honra e um prazer contar com o prestígio de sua visita.

Pois bem, nomes respeitados apontam nesse sentido (da importância do psicólogo para o futebol), do que é exemplo o de Regina Brandão(*), para quem “um atleta sem uma preparação psicológica adequada que lhe permita desempenhar-se bem sob pressão, competir com dor, concentrar-se, manter o foco, ter sentimentos positivos e participar das competições sentindo-se confiante e tranqüilo, terá poucas chances de alcançar uma boa atuação. Isto porque, no alto nível, as habilidades esportivas de diferentes esportistas se igualam. Portanto, precisam mais do que um alto nível de treinamentos físicos, técnicos e táticos, eles precisam estar bem preparados psicologicamente. Assim, aos atletas são necessários três requerimentos básicos para a excelência no esporte: talento, treinamento intenso e ‘cabeça’ (ORLICK, 1986).”

O respeitado Paulo Ribeiro(**), por sua vez, perguntado sobre a importância da psicologia no desempenho do jogador de futebol, assim dispôs: “Depende de que categoria falamos. Se pela formação, a base, a psicologia entra como fator fundamental juntamente com o Serviço Social, pois funciona como alicerce da estrutura emocional de um garoto que inicia sua prática esportiva e precisa conhecer seu corpo, suas possibilidades, limites e frustrações. Portanto, nesse caso, a Psicologia entra como processo intrínseco à formação do atleta. Já no esporte de alto rendimento, equipe profissional, a Psicologia entra como grande aliada na melhora da performance individual e de grupo. Lida com os mais diversos sentimentos que apontam um grupo de pessoas reunidas, ou seja, trabalha com as vaidades individuais, com as dificuldades de relacionamento e suas variantes. Trabalha com dinâmicas de grupo, trabalhos motivacionais, testes de ansiedade e atenção concentrada e também na elaboração do perfil do atleta para que treinador e auxiliares possam entrar mais a fundo no âmbito da personalidade de seu jogador. Não da para discorrer sobre todos os aspectos numa breve entrevista.

Não por outra, o célebre jornalista e escritor Armando Nogueira tenha asseverado, com todas as letras: “Queiram ou não queiram os doutores do futebol, jogar bem ou jogar mal será sempre reflexo do estado mental em que se encontre uma equipe. Não só de pernas vive um grande time."(***)

Da minha parte, modestamente tenho tentado, desde 2007, alertar para a importância de dotar-se o clube de um profissional psicólogo. Não seja a Dra. Helena, se a preferência for por outro profissional. Mas que se o tenha. Não venho obtendo muito sucesso, entretanto. Do final de 2006 pra cá, salvo por uma pequena participação de um escritório de psicologia no Campeonato Brasileiro - Série B do ano passado, nunca mais o Galo recebeu essa atenção. Desde as criadas por treinador — que soube, à época (2007), não era favorável ao ingresso de um psicólogo no Galo —, até aquelas levantadas, por exemplo, por puro preconceito (pré-conceito) ou ignorância (que leva ao preconceito) ou dificuldades financeiras (mesmo quando não haveria custos) —, sempre foram (e são) muitas as dificuldades erguidas.

Aí me vêm as perguntas que não querem calar: será que se o CRB, formado hoje, inclusive, por muitos jovens inexperientes, recebesse um trabalho psicológico, não teria estado melhor preparado (mental e emocionalmente) para estrear na Série B enfrentando o Corinthians Paulista, em pleno Pacaembu? Será que deixaria escapar, tão grotesca e desatenciosamente, a vitória para São Caetano/SP, Vila Nova/GO e Bragantino/SP? Será que levaria 2 gols, em 5 minutos, para este último, no final do jogo?

Pode ser. Pode ser que levasse, sim, os 2 gols. Pode ser que sofresse, sim, os mesmos resultados. Afinal, psicólogo não é garantia de vitória, tampouco a panacéia, remédio para todos os males. Mas..., será?
__________________

(*) Conforme o sítio Arenasports, na internet, é psicóloga, com pós-graduação em Psicologia do Esporte pelo Instituto Superior de Cultura Física de Havana - Cuba, mestre em Desenvolvimento Humano pela Universidade Federal de Santa Maria (RS) e doutora em Ciências do Esporte pela Unicamp, São Paulo. Trabalhou em grandes clubes do futebol brasileiro (São Paulo/SP, onde iniciou no futebol profissional, Internacional e Grêmio/RS, Santos e Palmeiras/SP), além da própria Seleção Brasileira de Futebol pentacampeã mundial. Mais recentemente trabalhou na Seleção Portuguesa de Futebol, em sua preparação para a Eurocopa 2004 e Copa do Mundo 2006. Conviveu com treinadores como Celso Roth, Paulo Autuori, Carlos Alberto Parreira e Luiz Felipe Scolari.

(**) Psicólogo formado pela Universidade Gama Filho – RJ, com pós-graduação em Psicologia Medica e Psicossomática, Especialista em Psicologia do Esporte e Psicologia Clinica. Atualmente ensina na pós-graduação da Universidade Veiga de Almeida e trabalha no Dept° de Futebol Profissional do Clube de Regatas Flamengo – RJ (
www.pauloribeiro.com.br).

(***) Jornal “Estado de São Paulo”, 21/04/1999.
Também publicado no sítio FutebolAlagoano.com

domingo, 8 de junho de 2008

Muito ruim. Lanternas acesas

Crônica
Hummm... Agora a coisa tá ficando feia. Já tive a oportunidade de dizer, antes do jogo contra o Criciúma, que não enxergava (ainda) motivo para o clima de crise que tentava instalar-se na Pajuçara (“Há motivo para o clima de crise no CRB?”, no FutebolAlagoano.com e neste Blog do AnDRé fALcÃO). Desfilei, ali, algumas razões para justificar a minha compreensão acerca do problema. Entretanto, o jogo de ontem, para mim, representou um acender de lanternas, no mínimo de cor amarela.
É que o CRB jogou muito mal. O 1º tempo até que deu pro gasto. Não foi uma maravilha, mas... Só que o 2º tempo foi vergonhoso, lamentável, triste espetáculo. O time simplesmente não parecia jamais ter jogado bola na vida. Pior do que muitas peladas que se vê em qualquer praia. Chutões, chutões, chutões. Faltas, faltas, faltas. Todos horríveis de se ver ou desnecessários ou evitáveis ou perigosos. Aquele rapaz, o Mateus, valha-me! Acho que quem bem resumiu sua atuação foi um participante do fórum do FutebolAlagoano.com, cujo nome (ou apelido) não me recordo agora: “com Mateus em campo não há placar em branco”. Precisa dizer mais? E a substituição do Jr. Amorim? Rapaz! Como é que se tira o Jr. Amorim? Pra mim, salvo se estivesse contundido ou muito cansado — circunstâncias dificílimas de acontecerem com aquele atleta — é que justificariam a sua saída. Ou por outra: ele podia estar mal no jogo (não estava!), mas o deixaria em campo. Quem conhece o futebol daquele cidadão sabe o que estou dizendo.
Pode-se perguntar, porém: mas você está falando isto apenas por uma derrota? Não, respondo. Formos observar o jogo contra o Criciúma constataremos que tivemos uma sorte imensa, quase inacreditável, para sairmos vencedores daquela peleja. Assim, se antes via o CRB ao menos jogando bem e contra grandes adversários, os jogos contra o Criciúma (em que, entretanto, vencemos) e o Bragantino (platéia de míseras 81 pessoas), juntos, deixaram-me de cabelo em pé, de barba de molho, com a pulga atrás da orelha, enxergando a luz da lanterna amarela, quase vermelha...
Em suma, é isto. E tomara que resolvam os problemas de escassez de jogadores, notória por sinal. Fale-se menos (vide, a propósito, “É falação até umas horas”). Também será ótimo. A nossa parte, enquanto torcedores? Apoiar. Apoio se vê indo a campo, empurrando o time à vitória e fazendo o bendito Craque-Torcedor. Aliás, condição para tornar legítima a crítica é fazer o Craque. E isto vale tanto ou mais para os Conselheiros que não têm contribuído. É preciso tornar o CRB minimamente auto-suficiente durante todo o ano. Compreender isto é fundamental. E vale para qualquer clube alagoano, registre-se.
______________
Escrito em 04/06/2008
Também publicada no sítio FutebolAlagoano.com

terça-feira, 3 de junho de 2008

É falação até umas horas

Crônica
Não é de hoje, mas desde que iniciado o Campeonato Brasileiro da Série B a coisa tomou vulto e pegou carreira. Tá feito chuchu quando dá na serra, chuva descendo ladeira e m..., deixa pra lá: ninguém, ninguém(!) segura. E olha que tem quem tenta, de lá ou de fora, mas não consegue, ao menos não com a eficiência necessária. Também...! É apagando um incêndio aqui, e logo jogando-se uma ponta de cigarro ali, um fósforo aceso acolá, e às vezes um barril de pólvora mais adiante. Assim, não tem bombeiro que dê jeito.

Toda semana, quando não mais de uma vez por semana, algo potencialmente danoso é dito em alto e bom som — ou em sussurros, mas depois amplificados —, que somente serve para tumultuar o ambiente regatiano. Não bastassem todas as dificuldades enfrentadas pelo clube — típicas de uma agremiação de um estado sofrido, de parcos recursos econômicos e financeiros, muitas vezes decorrentes de administrações desastradas —, agora virou moda criar-se problemas artificialmente, ditados principalmente pela incontinência verbal, acrescendo-se-os aos já existentes.

Percalços criados de fora pra dentro — como, por exemplo, as péssimas arbitragens observadas nos jogos do Galo da Praia, merecedoras, por isto mesmo, de atitudes enérgicas de quem de direito, aí incluído o principal prejudicado (o CRB); as dificuldades enfrentadas para treinar em sua própria casa na Série B (o Trapichão); e a inércia do “governo ‘devagar, quase parando’ alagoano”, para resolver a reforma do referido estádio —, ainda se entende (não sem esforço, claro), afinal vêm de fora. Cumpre é lutar-se contra. Agora, dentro de casa, e com a constância com que vêm se sucedendo..., é brincadeira, não! O CRB não merece.

Francamente, seria ótimo que cada regatiano cuidasse de fazer (apenas) o seu trabalho e, naturalmente, falasse com parcimônia. Sendo necessário, fale(!), mas o faça onde de direito. E, principalmente, cuidado com o que se diz. Nunca esteve tão desprezada, atualmente, no CRB, a observância aos ditados que ensinam que roupa suja se lava em casa, e que temos dois ouvidos e uma só boca, exatamente para ouvir mais e falar menos. E já que estamos nos ditos populares, um pouco de habilidade e caldo de galinha nunca fizeram mal a ninguém. Ainda mais para um Galo.
_____________
Também publicada no sítio FutebolAlagoano.com