Crônica
Quem foi pôde constatar a diferença de postura. Apesar do pouco tempo de atuação dos profissionais acima (e até de se tratar da estréia do Nélson como treinador), o CRB foi outro time contra o Brasiliense, na noite de sexta-feira última. Melhor armado taticamente e mais fortalecido emocionalmente. Melhorou o conjunto, atacou melhor, errou menos passes, chutou ao gol com maior precisão e defendeu-se com muito maior segurança e personalidade (mesmo quando sob pressão).
Técnico não joga. Em resumo, busca armar e escalar o time, imprimir um esquema de jogo, treina jogadas e adota as providências técnicas ao seu cumprimento, conforme o material humano de que disponha e os adversários que terá que enfrentar.
Psicólogo não joga. Em resumo, busca conferir aos jogadores o suporte emocional necessário a darem o melhor de si em campo, de modo a que venham à tona a tranqüilidade, a garra e o estímulo necessários, seja ao aproveitamento do máximo de seu potencial técnico, seja à aplicação das técnicas imprimidas e perseguidas pelo treinador.
Poderia ter perdido o jogo? Claro. Basta ver-se que quando o plantel (futebol é coletivo, não se pode esquecer!) não é composto de jogadores suficientemente hábeis no seu ofício não há psicólogo ou técnico que dêem jeito, pois não há milagre. Nem técnico, nem psicólogo são a panacéia, remédio para todos os males. Nem um, nem outro pessoalmente fazem gol ou o evitam. Não fosse assim, bastava escalar 11 técnicos ou 11 psicólogos e seria a certeza da vitória. Mas são importantíssimos, fundamentais para o desenvolvimento profissional de um clube que busque tornar-se efetivamente grande.
Parabéns! A ambos! E parabéns ao Gustavo Feijó, que teve a sensibilidade necessária para novamente aceitar a ajuda da competente, guerreira e corajosa Dra. Helena. Que seja mantida no Galo, são meus votos. Ele precisa. Vocês viram.
Técnico não joga. Em resumo, busca armar e escalar o time, imprimir um esquema de jogo, treina jogadas e adota as providências técnicas ao seu cumprimento, conforme o material humano de que disponha e os adversários que terá que enfrentar.
Psicólogo não joga. Em resumo, busca conferir aos jogadores o suporte emocional necessário a darem o melhor de si em campo, de modo a que venham à tona a tranqüilidade, a garra e o estímulo necessários, seja ao aproveitamento do máximo de seu potencial técnico, seja à aplicação das técnicas imprimidas e perseguidas pelo treinador.
Poderia ter perdido o jogo? Claro. Basta ver-se que quando o plantel (futebol é coletivo, não se pode esquecer!) não é composto de jogadores suficientemente hábeis no seu ofício não há psicólogo ou técnico que dêem jeito, pois não há milagre. Nem técnico, nem psicólogo são a panacéia, remédio para todos os males. Nem um, nem outro pessoalmente fazem gol ou o evitam. Não fosse assim, bastava escalar 11 técnicos ou 11 psicólogos e seria a certeza da vitória. Mas são importantíssimos, fundamentais para o desenvolvimento profissional de um clube que busque tornar-se efetivamente grande.
Parabéns! A ambos! E parabéns ao Gustavo Feijó, que teve a sensibilidade necessária para novamente aceitar a ajuda da competente, guerreira e corajosa Dra. Helena. Que seja mantida no Galo, são meus votos. Ele precisa. Vocês viram.
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Também publicado no sítio FutebolAlagoano.com
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